Re: Palmeiras - TO livre da zica do Jujuba

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Acho que o problema de levarmos tantos gols bobos está mais ligado à forma como a defesa está montada do que às atuações do Henrique. Jogamos sempre com 3 volantes(hj foi exceção) e mesmo assim sempre tem um buraco ali entre o meio e a zaga. Nossos laterais tbm dão muita brecha, junta isso às más atuações do Henrique e a incapacidade total do Marcio Araújo de acompanhar os meias adversários...Raptor escreveu:O que acontece com o Henrique? Pqp como nossa zaga está mal! Ano que vem vamos cair de novo com tanto gol bobo que levamos...
Vc acha o Ronny mais mole que o Felipe Menezes? Eu acho o contrárioRaptor escreveu:Pode ser, está sendo contaminado pelo Massaraujo
Agora, antes o Felipe Menezes que esse Ronny, o cara é de uma moleza incrível, e não joga nada.
É que o Menezes é lentão mesmo, mas ainda prefiro ele do que esse Ronny pelo que vc falou. O cara erra tudo que tenta, se acha o fodão, chuta que nem uma moça... não tem jeito.Kiko Boladao escreveu:Vc acha o Ronny mais mole que o Felipe Menezes? Eu acho o contrárioRaptor escreveu:Pode ser, está sendo contaminado pelo Massaraujo
Agora, antes o Felipe Menezes que esse Ronny, o cara é de uma moleza incrível, e não joga nada.![]()
Só que o Felipe Menezes parece ter o minimo de qualidade, já o Ronny é obra de empresário. Não serve nem pra jogar no bafo aqui de ribeirão...
Ronny é qualquer coisa cara, menos jogador de futebol. O empresário do cara é bom viu...Raptor escreveu:É que o Menezes é lentão mesmo, mas ainda prefiro ele do que esse Ronny pelo que vc falou. O cara erra tudo que tenta, se acha o fodão, chuta que nem uma moça... não tem jeito.Kiko Boladao escreveu:Vc acha o Ronny mais mole que o Felipe Menezes? Eu acho o contrárioRaptor escreveu:Pode ser, está sendo contaminado pelo Massaraujo
Agora, antes o Felipe Menezes que esse Ronny, o cara é de uma moleza incrível, e não joga nada.![]()
Só que o Felipe Menezes parece ter o minimo de qualidade, já o Ronny é obra de empresário. Não serve nem pra jogar no bafo aqui de ribeirão...
Pois é, parece que o Stutgart não quer mais hahahhRaptor escreveu:E agora tão falando no twitter que o Vilson vai voltar, informação original do Alex Muller. Não sei se chorou, dou risada, ou mando se fuder...
O Grande Circo Jurídico do Futebol Brasileiro
3 de setembro de 2013 por @parmerista
O STJD se superou na sessão de ontem à noite. Contrariando todas as expectativas, o Grande Circo Jurídico do Futebol Brasileiro condenou Valdivia a dois jogos de suspensão por ter deliberadamente forçado o cartão amarelo na partida contra o Paraná, no dia 10 de agosto.
Como se sabe, na semana posterior ao jogo o chileno se apresentaria à seleção de seu país. Pendurado com dois cartões, o atleta recorreu a um expediente fartamente usado por todos, e demorou a sair de campo ao ser substituído, conseguindo assim a advertência que zerava as anteriores.
O Palmeiras não contava com a interferência do jornalista André Rizek, que usando a influência do microfone do canal SporTV, canal a cabo da TV Globo, “estimulou a discussão” ao ligar para Flavio Zveiter, presidente do Circo, pressionando-o por uma punição.
Uma casa que um dia teve um auditor que admitiu que daria uma pena menor a Vagner Love – à época atacante do Palmeiras – caso ele estivesse no Flamengo, já não fazia por merecer qualquer tipo de respeito. A mesma casa, no ano passado, aceitou interferência externa no caso do gol de mão de Barcos no Beira-Rio. Essa casa, em 2005, deu o título do Brasileirão ao SCCP ao mandar voltar 11 partidas por causa do escândalo do juiz Edilson Pereira de Carvalho. Um circo, cheio de palhaços.
O STJD considerou normal quando Ronaldinho Gaúcho e Tiago Neves, então no Flamengo, forçaram o terceiro cartão.
O STJD nem se preocupou em enquadrar Paulinho, do SCCP, por usar o mesmo expediente de Valdivia, pelo mesmo motivo. Na verdade, há uma imensa lista de casos semelhantes e não é necessário ir muito a fundo para provar um fato que é de conhecimento público: jogadores pendurados que por qualquer motivo não poderão comparecer a um determinado jogo, forçam o terceiro cartão na partida anterior.
André Rizek jamais respondeu por que nunca ligou para o presidente do STJD nos casos anteriores e resolveu se indignar apenas quando o atleta que cometeu o ato foi Valdivia, do Palmeiras. Mas o que seria apenas mais um dentre centenas de clubismos cometidos pelos jornalistas esportivos tornou-se um acontecimento que evidencia o quanto o Palmeiras é facilmente atingido por seus inimigos nos bastidores.
Na prática, a decisão não terá efeito algum, já que Valdivia cumprirá a punição exatamente quando volta a servir à seleção chilena. Mas o que fica é a humilhação. Soa como “todo mundo pode, menos vocês”.
Mesmo com os meios de comunicação quase unanimemente – a exceção é o bravo André Rizek – considerando a punição absurda, o Palmeiras precisa se defender preventivamente. Uma fragilidade que nos abate há muitos anos, a fraqueza nos bastidores já nos fez perder campeonatos. Como se faz isso? Só quem está nos bastidores do futebol pode dizer.
Houve um dirigente folclórico que chegou a dizer recentemente que “não existem bastidores no futebol”.
É por isso que levamos pancada dia após dia e nada muda.
Palmeiras entra em choque com construtora do estádio
NOVA ARENA
Divisão das cadeiras a serem comercializadas leva a impasse
PAULO VINÍCIUS COELHO
COLUNISTA DA FOLHA
BERNARDO ITRI
DO PAINEL FC
O Palmeiras não sabe quantos assentos poderá oferecer aos seus torcedores em seu próprio estádio.
O motivo é o conflito, mais acentuado a cada dia, com a construtora WTorre por espaço na arena paulistana, que deve ser aberta ao público em maio de 2014.
Não há consenso entre clube e construtora sobre quantas cadeiras cada parte poderá negociar. Por incrível que pareça, o contrato, ao qual a Folha teve acesso, não indica como será essa divisão.
Do total de 45 mil assentos previstos, o clube acredita ter direito de oferecer 35 mil para seus torcedores.
A WTorre, no entanto, quer mais. Para a empresa, cabe a ela um número maior que as 10 mil propostas pelo Palmeiras. Mais assentos para a construtora significaria, entre outras coisas, sufocar o programa de sócio-torcedor, que dá benefícios, como descontos no preço dos ingressos, para quem é membro.
As cadeiras negociadas pela construtora serão alugadas anualmente por um custo muito mais alto do que os assentos comuns que estarão sob o domínio do Palmeiras.
A última reunião entre as duas partes aconteceu no último dia 23 em meio a tensão. Mas o imbróglio é antigo.
Antes mesmo da eleição do presidente Paulo Nobre, em janeiro deste ano, o grupo que hoje conduz o Palmeiras questionava a relação das diretorias anteriores com a empreiteira.
Entre o que foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube e o contrato assinado, a atual gestão do Palmeiras julga haver divergências.
Pelo projeto inicial, sem valor de contrato, a construtora teria o direito de vender 10 mil cadeiras. "O previsto era isso, não sei como está agora. Mas não adianta brigar com a WTorre, o Palmeiras vai perder", diz José Cyrillo Júnior, conselheiro que negociava com a construtora na gestão de Luiz Gonzaga Belluzzo (2009-2010).
Meses mais tarde, em nova rodada de reuniões, diretores da WTorre propuseram 22 mil cadeiras a serem exploradas. Feitas as contas, era o modo de tornar o negócio viável para a construtora.
A WTorre cogita, inclusive, vender até mesmo a totalidade de cadeiras: 45 mil.
Não há números "certos" ou "errados". Assinado por ambas as partes, o contrato (veja reprodução de trecho à esquerda) não determina a quantia exata a ser explorada pela construtora.
O documento diz apenas que cabe à WTorre negociar cadeiras e camarotes --e a maior parte das receitas com essas operações vai para a construtora. Mais cadeiras para a WTorre implicam menos receita para o Palmeiras.
O impasse, tido por muitos envolvidos como insolúvel, é um forte baque na relação de clube e WTorre, programada para durar 30 anos.
"O caso pode ir para a arbitragem", diz o diretor da WTorre e ex-diretor de marketing palmeirense, Rogério Dezembro. De acordo com o contrato, se houver discórdia entre as partes, um mediador externo será nomeado para resolver as pendências.
E DAÍ?
Como este imbróglio afeta o torcedor palmeirense?
O Palmeiras reforçou seu programa de sócio torcedor, que chegou a 31 mil integrantes e planeja terminar o ano com 40 mil membros.
Permitir que a WTorre negocie 22 mil cadeiras é um risco para o projeto. Nesse caso, sobrariam apenas 23 mil lugares para os atuais sócios.
A ameaça de a WTorre negociar todos os lugares aumentaria o problema, já que as cadeiras comercializadas pela construtora serão exclusivas de seus compradores.
Outros pontos geram discórdia. Um deles é o prédio onde ficam as quadras. A comissão de conselheiros, nomeada para negociar com a WTorre, entende que a edificação tem metragem menor do que o prometido. A construtora nega e diz que as mudanças no projeto foram só as pedidas pela prefeitura.
O clube reivindica também a retirada das cadeiras atrás dos gols para os torcedores assistirem às partidas em pé. A WTorre, porém, é contra.