LDB 2013 (FINAL HOJE 30/12 NO SPORTV2 21H, 3o lugar as 19H)

[J-Rich]

Hahaha.
Duro será achar minutos no adulto. A LDB longa caiu como uma luva. Pena que deu o rolo no Carioca se não poderia jogar mais jogos no adulto.

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Mais uma baita partida (derrota contra o Ginástico) do Durval: 20 pts e 10 rebs.

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Reportagem com o União.

Com uma das equipes mais jovens da competição, o Grêmio Náutico União busca o crescimento e desenvolvimento na LDB em 2013

Em um campeonato com 20 times é utópico imaginar que todas as equipes possuem o mesmo objetivo, o título.

E a LDB 2013 não foge à regra.

Embora a meta principal das 20 equipes participantes seja o desenvolvimento dos atletas e dos staffs técnicos, alguns almejam o título da competição enquanto outros buscam o crescimento, seja ele dos jogadores, treinadores ou até mesmo em termos de gestão, como bem colocou Erivaldo Shampoo, técnico do Vitória da Bahia, em entrevista ao Território durante a 1ª etapa do campeonato.

Com uma equipe formada em sua maioria por atletas nascidos em 1995, o Grêmio Náutico União, um dos 3 maiores clubes sociais do país, vê na LDB a chance de mostrar o trabalho realizado na capital gaúcha e, principalmente, desenvolver os garotos, como conta o técnico Leonardo Guimarães, o Pimenta.

"Pra gente é uma experiência única porque o basquete que a gente joga lá no sul é completamente diferente do que a gente está vendo aqui. Meu time é amador, ninguém recebe salário, treinamos apenas 3 vezes por semana em turno único e aqui meus jogadores estão tendo a oportunidade de jogar contra atletas de seleção brasileira, atletas que já atuam no adulto, na elite do basquete brasileiro. Acredito que se jogássemos com zona poderíamos até ter resultados melhores, mas nosso interesse é outro então estamos jogando quase o tempo todo na individual, o que tem sido ótimo pra esses meninos. Eles não têm oportunidade de jogar nesse nível no sul e estão aproveitando ao máximo essa oportunidade."

Pimenta ressalta que o que menos importa para o Grêmio Náutico União é o resultado.

Nós sabemos que jogando contra Flamengo, Minas, Pinheiros, nós temos condições de buscar poucas vitórias na competição, mas isso é o que menos importa pra gente. Nosso objetivo é literalmente o desenvolvimento, tanto dos jogadores como da nossa equipe técnica. E acredito que se voltarmos pra LDB nos próximos 3 anos daremos muito mais trabalho nas próximas edições.

Alguns grandes nomes do basquete brasileiro saíram das fileiras do clube gaúcho,entre eles Murilo Becker, MVP do NBB4, e Luís Gruber, finalista do NBB5. Pimenta aponta alguns atletas da sua equipe que podem despontar em um futuro próximo.

"Temos alguns. O Maurício, que entrou no Top 25 da 1ª etapa da LDB 2013, é um deles. Ele é um pivô alto, forte, e muito novo ainda acabou de fazer 17 anos. O Renan Kalikoski, que tem um irmão gêmeo jogando em Rio Claro tem um percentual de arremesso muito alto. Outro grande potencial é o Henrique, armador. Ele tem habilidade de jogador da posição 1 e tamanho de 2, é um jogador muito interessante, muito habilidoso. E outro cara que joga de uma forma muito moderna e pode jogar em alto nível é o Johann, um lateral alto e esguio que entra muito no garrafão, um jogador bem interessante."

Pra fechar, Pimenta fala da essência formadora do Grêmio Náutico União.

"Como eu já disse, nosso time não é profissional. Nós temos um processo formativo muito forte que todo ano cede jogadores às seleções brasileiras de base e ao basquete paulista, maior centro do país. Nosso objetivo é seguir o basquete formativo do clube e ajudar o crescimento do basquete gaúcho e brasileiro!"

[Raoni_19]

Espero que Renan, Maurício e Henrique tenham oportunidades. Mostraram nas stats ter alguma qualidade. Johann quem sabe...

[Henry]

Parece que o Carioca do Ginástico é bom !

Me falaram que só falta ele focar mais ! A esperar, parece que é o melhor do time
e esta semana terei mais informações !


Ontem meteu dois lances lives antes do buzzer que Sport errou pro time dele vencer.

[J-Rich]

Poha, os numeros do Durval são impressionantes mesmo.

Mas, como de costume, uma pulga que insiste em ficar na minha orelha. Sendo ele um ala de 2,00m, está jogando de ala 3 mesmo? Ou já foi deslocado pra 4?

Kiko, na partida que assisti do adulto ele jogava de ala (3), mas com jogo de costas pra cesta. Na LDB é capaz que esteja jogando mais na 4, porque a média de rebotes ofensivos dele é muito alta. E é até justificável dada a eficiência que vem tendo. Enfim, creio que ele seja um combo foward.

Kiko, nas palavras do próprio Durval o que suspeitávamos.

“No último NBB eu estava jogando mais na posição 3 (ala) e agora no Sport estou atuando como ala/pivô. Querendo ou não isso já facilita um pouco. Nos rebotes de defesa, tenho muita ajuda dos meus companheiros também, que fazem um trabalho muito bom de bloqueio, e eu acabo me posicionando melhor para pegar os rebotes. No ataque, tento ir em toda bola e acreditar que eu posso pegar os rebotes. Fico atento a qualquer vacilo que o defensor possa dar e tento aproveitar para brigar por todos os rebotes. Pode tacar a bola para cima que eu vou estar sempre pulando e disputando os rebotes (risos)”, disse o jogador, de 21 anos.

Com 2,01m de altura, Durval não é um dos jogadores mais altos da competição. Além disso, seu porte físico, como o próprio jogador define como principal ponto a evoluir dentro de seu jogo, não é dos mais avantajados.

“O cognitivo dele é muito rápido e ele é muito inteligente para jogar. Ele calcula o timing da bola no rebote, onde a bola vai cair e onde ele tem que pular. Isso às vezes passa despercebido, mas existe. Ele tem uma ótima noção de tempo e espaço. Mesmo ele não sendo um cara musculoso, com o perfil de norte-americano, ele consegue se sobressair nos rebotes por conta da sua inteligência em quadra. Isso se dá por conta da intuição e do conhecimento que ele adquiriu do jogo”, disse o treinador do clube pernambucano.

“Ele é uma referência para o nosso time, um jogador muito regular. Nesse tipo de competição sub-22, por incrível que pareça, os jogadores ainda oscilam muito durante os jogos, mas o Durval não. Hoje, ele está fazendo a mais do que ele fez nos outros times que passou. Na base, ele sempre foi um jogador importante, enquanto que no adulto ele era uma peça de composição da equipe de Joinville. Ele é o melhor reboteiro do campeonato, o cestinha do time e ainda é um líder dentro e fora de quadra”, elogiou o técnico Ricardo de Oliveira.

[J-Rich]

Parece que o Carioca do Ginástico é bom !

Me falaram que só falta ele focar mais ! A esperar, parece que é o melhor do time
e esta semana terei mais informações !


Ontem meteu dois lances lives antes do buzzer que Sport errou pro time dele vencer.

Aguardamos as infos haha.

[Kiko Boladao]

Brochante, na moral.

O Brasil vive uma crise danada pra jogadores altos da posição 3 e quando aparece uns carinhas talentosos com 2,00+ para a posição, logo são jogados pra posição 4.

No Pinheiros já estão colocando o Lucas Dias para jogar na 4 tbm, o talentoso Caboclo,da primeira fase da LDB, no torneio da nike lá na Argentina jogou na 4 tbm. Não duvido nada que o próximo a migrar de posição seja o Léo Meindl.

Que cultura basquetebolística fdp essa que impera por aqui de quando aparece qualquer cara mais alto logo o jogam para as posições 4 e 5. Assim continuamos com nosso "teto" de 1,95 para a posição 3...

[J-Rich]

Eu vejo um pouco diferente. Não me prendo muito a posição (porque isso varia de acordo como o time ataca/defende). Por exemplo, na partida que assisti do Pinheiros contra Limeira (playoffs da temporada passada). O Lucas Dias jogou mais fora e de frente pra cesta. Se fosse lista-lo, ele seria o 4 (segundo maior do time), porém jogou como um ala 3. Chutando o balde na comparação, o Durant em alguns momentos é o 4 do Oklahoma. Talvez o Caboclo na Argentina tenha jogado dessa forma.

O importante é ter fundamento e atleticismo adequado pra jogar em diferentes posições. Inclusive alguns fundamentos de pivôs podem ser úteis no futuro (giro, postup, posicionamento pra rebote e etc.) e não sinal de limitação. No caso do Lucas Dias e do Caboclo eles têm uma grande vantagem que é o atleticismo e biotipo. Isso permitirá que eles se adequem ainda na 3 e façam um movimento de pivô quando necessário/exigido (caso treinem, claro). E sinceramente acredito que o Lucas (Caboclo eu não assisti) já treine movimentos de ala, caso contrário seria limitadíssimo hoje.

Já o Durval, o ápice dele parece que será um bom jogador doméstico (a lá Andrézão ou num best point foward Olivinha). E com essa mobilidade/atleticismo dele não conseguirá render jogando na 3 full time.

[Kiko Boladao]

Eu vejo um pouco diferente. Não me prendo muito a posição (porque isso varia de acordo como o time ataca/defende). Por exemplo, na partida que assisti do Pinheiros contra Limeira (playoffs da temporada passada). O Lucas Dias jogou mais fora e de frente pra cesta. Se fosse lista-lo, ele seria o 4 (segundo maior do time), porém jogou como um ala 3. Chutando o balde na comparação, o Durant em alguns momentos é o 4 do Oklahoma. Talvez o Caboclo na Argentina tenha jogado dessa forma.

O importante é ter fundamento e atleticismo adequado pra jogar em diferentes posições. Inclusive alguns fundamentos de pivôs podem ser úteis no futuro (giro, postup, posicionamento pra rebote e etc.) e não sinal de limitação. No caso do Lucas Dias e do Caboclo eles têm uma grande vantagem que é o atleticismo e biotipo. Isso permitirá que eles se adequem ainda na 3 e façam um movimento de pivô quando necessário/exigido (caso treinem, claro). E sinceramente acredito que o Lucas (Caboclo eu não assisti) já treine movimentos de ala, caso contrário seria limitadíssimo hoje.

Já o Durval, o ápice dele parece que será um bom jogador doméstico (a lá Andrézão ou num best point foward Olivinha). E com essa mobilidade/atleticismo dele não conseguirá render jogando na 3 full time.

É que eu falo como torcedor, não tenho o lado técnico igual a vc heheheh.

Concordo integralmente contigo quando fala que o importante é o cara ter fundamento, independente do momento em que estiver jogando. Ora mais aberto, ora embaixo. Pois isso não é comum por aqui, malemá se desenvolvem determinados fundamentos em jogadores mais altos, ou em alguns casos, determinados jogadores mais baixos, que tinham alta possibilidade de serem altos.

[Kiko Boladao]

Ah, e complementando: Nenhuma chancezinha de o Durval ser ao menos um backup a nível internacional? rs

Já estava levando fé no garoto pelos números dele

[Henry]

O principal é ter domínio dos fundamentos e algo que muitos não lembram: coordenação.


A maioria dos grandes jogadores conseguem atuar em diferentes posições porque são ultra coordenados.

E pelo que estudamos, parece que o desenvolvimento da coordenação tem que vir sempre aliado com o desenvolvido
do sistema neuromuscular. Ou seja, o cara vai se desenvolvendo pela puberdade e ele vai sempre treinando
aspectos importantes da coordenação motora.


O que mais difere para mim, dos norte-americanos para boa parte do resto do mundo, é que eles conseguem
caras extremamente coordenados e com conhecimento profundo sobre o que fazer com o corpo, domínio sobre o corpo,
sobre as passadas, mudanças de direção em relação ao resto.


Uns dez, doze anos atrás, conheci um cara que jogava HS nos EUA. Tínhamos um amigo em comum que morou por lá alguns anos.
Este cara era PG do time de basket, QB do time de futebol da HS, jogava em um nível legal. Com mais ou menos, 1,91m de altura,
à época, a gente bateu bola com ele no prédio, coisa simples. A diferença dele para nosso pivô que brincou com a gente (1,90m)
era monstruosa em todos os aspectos coordenativos. Uma coisa de outro planeta. Dois caras, da mesma idade, mesma altura,
porém um que viveu a vida inteira de competição lá nos EUA e outro aqui .... um já era pivô com seus 1,90m e pronto, não
iria sair mais daí nunca mais ... só nascendo de novo. O outro com os mesmos 1,90 .. 1,91 .. armador, veloz, baixa flexibilidade,
total coordenação nos movimentos até mesmos alguns mais complexos (eurostep da vida, stepback, etc).


Impressionante ... a historinha relata o que a gente vê em TODOS OS TORNEIOS de base por aqui.


É um pouco mais alto ? Qual o caminho mais fácil para vencer títulos na base ? Soca-lo lá dentro do garrafão e pronto, acabou.
Pega rebotes, define com tapinhas e está feito o estrago.



O Alex por exemplo, se bem trabalho, poderia ter sido um PUTA ARMADOR PRINCIPAL. Imagina ? Explosão, força física,
vontade de vencer. Porém não consegue driblar, se enrola com a bola, não tem arremesso, não lê o jogo, não consegue fintar
ninguém ... aí é impossível. É o mesmo de ter uma Ferrari sem o motor.

[Gustavo Ganso]

eu digo o isso do Alex a tempos

drible dele é muito ruim, infiltração, quando ele bate pra dentro é pra querer passar por cima de todo mundo

infiltra corta pro meio e se joga em direção ao aro.

lembram que no último quarto do jogo eliminatório da olimpíada o Brasil cortou a diferença no jogo contra a Argentina pra 2 pontos (70-68) numa dunk do própio Alex, e tava com o domínio do jogo, depois disso teve um novo contra ataque em que o Ginóbili ficou encarregado da marcação dele, só plantou os pés na frente do circulo de baixo do aro, e o Alex inocente (de 32 anos) foi tentar a bandeja pulando quase que por cima do argentino.

ali era coisa de fazer um fake pra direita e ir pela esquerda e finalizar com a mão esquerda e era jogo empatado

esses detalhes que faltam em nossos jogadores e acabam comprometendo em jogos importantes!!

[Henry]

Aí entra no que o Kiko bem diz: os caras não tem fundamentos bem treinados.

Se o Alex tivesse trabalhado sempre um repertório motor e técnico monstruoso, imagina ele metendo bola e sendo um armador principal?

Porra, ia ser demais ! Marcar ele marca demais ... imagina ele ofensivamente pelo menos aceitável com a bola nas mãos ?

[Raoni_19]

A posição do futuro no basquete é esse ala 3 que quebra fácil de falso 4.
Se o Durval tá "quebrando" de falso 4, ou seja, um ala-pivô que na real só ocupa o espaço defensivo e auxilia nas bolas embaixo, entretanto, continua jogando aberto, tá mais que bom.

Olha o Durant/Melo/LeBron jogando basquete FIBA pelos EUA. Várias vezes fazem um falso 4 de dar inveja. Isso é muito importante... E com essa onda de small ball que tá dominando o basquete, será cada vez mais.

[Henry]

LDB 2013 - Líderes nas Estatísticas


Pontos Por Jogo


I - Victor Correia - Armador - 1,80m - #5 - São José - 18,85 ppj / 13 jogos / 33 mpj



II - Rafael Mauro #19 - Lateral - 1,94m - #19 - Vila Velha - 18,07 ppj / 14 jogos / 34,06 mpj



III - Lucas Duso - #24 - Armador - 1,83m - 17,93 ppj / 30,43 mpj

[Henry]

Assistências por Jogo


I - Gegê - #19 - Armador - 1,88m Flamengo - 12.60 apj / 31,96 mpj / 5 jogos



II - Davi Rosseto - #5 - Armador - 1,80m - Basquetebol Cearense - 5,64 apj / 31,42 mpj / 14 jogos



III - Victor Correia - Armador - 1,80m - #5 - São José - 5,15 apj / 33,02 mpj / 13 jogos

[Henry]

Rebotes por Jogo



I - Durval - #8 - Lateral - 2,01m - Sport Recife - 13,86 rpj (8,57def - 5,29 ofe) /- 31,70 mpj / 14 jogos



II - Ronald - #6 - pivô - 2,07m - Brasília - 10,44 rpj (7,89 def - 2,56 ofe)/ 30,43 mpj / 9 jogos



III - Kesley - #42 - pivô - 2,00m - Bauru - 10,00 rpj (6,77 def - 3,23 ofe) / 25,45 mpj / 13 jogos

[Gustavo Ganso]

boa, Henry!

é bom a cada algumas rodadas a gente dar um up nas estatísticas do camp

depois dou uma olhada

[DwyaneWade3]

Olha o tamanho desses braços!

Agora que Lucas Bebe já foi pra NBA, encontrei meu novo jogador favorito pra acompanhar sua evolução

[Gustavo Ganso]

Olha o tamanho desses braços!

Agora que Lucas Bebe já foi pra NBA, encontrei meu novo jogador favorito pra acompanhar sua evolução

aos poucos esse pessoal do DB vai se entregando

primeiro foram J-Rich e Henry... agora o Wade... uahuauhauuahuahua

[Henry]

Wade já tem um novo amor ! Muito bonita esta declaração dele !