Nesse espaço não existe regras, escreve-se o que quiser: TV, a vida alheia e música além de ensinar aos novatos como participar do fórum.
Moderador: Raptor
Também tô pensando em comprar pra PC, pena que não tenho PS Plus pra testar. Parece muito viciante mesmo, tava vendo jogarem no Twitch. Se tiver sistema de ranqueamento aí vira febre.Maikson escreveu:Eu! Não dava nada pro jogo, ainda bem que foi de graça (jogo do mês na Playstation Plus) e assim pude testar. É sensacional, divertido demaisOntem joguei quase a noite inteira.
Tem partidas em modo rankeado sim, mas eu marco só pra procurar ou 2x2 ou 3x3 valendo nada, sem compromisso.Jarmane escreveu:Também tô pensando em comprar pra PC, pena que não tenho PS Plus pra testar. Parece muito viciante mesmo, tava vendo jogarem no Twitch. Se tiver sistema de ranqueamento aí vira febre.Maikson escreveu:Eu! Não dava nada pro jogo, ainda bem que foi de graça (jogo do mês na Playstation Plus) e assim pude testar. É sensacional, divertido demais
Dizem que é um jogão.Léo Palmieri escreveu:Ansioso pro dia 01/09 pra poder jogar METAL GEAR SOLID V - THE PHANTOM PAIN
Cara, com todo o respeito, não quero pregar moral meu telhado é de vidro, mas é o seguinte :SeDuTLoCk escreveu:cadê o crack do FIFA 16?
maldita EA que faz um jogo que não dá pra craquear!
O que tá rolando no MyCarrer, Maik? Não comprei ainda o jogo e não tá nos planos por um bom tempo, mas fiquei bem curioso como o Spike Lee cagou tudo hahaMaikson escreveu:Minha nossa, essa história do MyCareer (MyPlayer) do NBA 2K16 feita pelo Spike Lee é lamentável e tem tanta coisa sem sentido que nem vale a pena mencionar. É muito ruim ter que aguentar o primeiro ano de novato na NBA, isso deu uma bela cagada com o modo. Agora cheguei no segundo ano e parece ser igual ao que era no 2K14, o último que joguei.
O FIFA 16 na carreira tá meio cagado também, mas só pela forma que a IA joga... Espero que tenha um patch pra isso, tem muita gente reclamando. Eles trocam passes demais, chega a irritar, parece que quase todo time joga como o Barcelona de 2009. Fui nos sliders e aumentei o erro de passe pra 60 e pouco ajudou. E nossos jogadores finalizam como o Robinho, enquanto o deles igual ao Batistuta no Winning Eleven 4. Coloquei todos os times brasileiros na liga do Chile (que tem 16 times, o número exato de times brasileiros nessa edição do FIFA) e estou jogando um pseudo brasileirão.
This year’s version of MyCareer marks a major step away from the loose narratives and scattered cutscenes of games past. Lee wrote, produced, and directed Livin’ Da Dream, the framing device for the first half-dozen hours of NBA 2K16’s career mode, like it was a feature film; you’re invited to rewatch it in full on your player’s private practice court after you’re led through the conclusion by enough gameplay. You play Frequency Vibrations, "Freq" for short — that’s your nickname, everyone will call you that no matter what name you actually choose, and it carries over into your post-narrative career, so you might as well get used to it. (You can change it in the options if you’re really desperate, but the game doesn’t point that out.)
You’re a product of the Harlem projects and two loving parents, a fantastic student, and a basketball prodigy. Lee traces your ascent from high school and college stardom to the Big Show alongside your twin / manager CeCe and your troubled best friend Vic Van Lier; without spoiling anything, it’s a story that ends in a tragedy you’ll find almost welcome if you react to these characters the same way I did.
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I’ve spent hundreds of hours lifting nobodies to NBA stardom over the last half-decade. Tiny point guards who can jump like Spud Webb and bomb threes like Steph Curry; prototypical shooting guards, chiseled from marble and feted with endorsements; paint-bound monoliths who back their way into MVPs and championships; I’ve made them all, played them from the ends of benches to fake billboards around the world. The NBA 2K series’ create-a-player mode — it’s been called MyPlayer and MyCareer at various points in the series — is one of my favorite things about sports video games.
At its best, it captures the essential silliness of achieving individual, virtual greatness and marries that silliness to a potent, finely tuned power fantasy. When all of your work and skill development culminates in a windmill yammed on some unsuspecting center’s head — or a trip to the Hall of Fame — there are few things more rewarding. I love this goofy part of an otherwise serious game, and that’s why it hurts me to tell you that 2K and Spike Lee have come together to ruin its newest version.
This year’s version of MyCareer marks a major step away from the loose narratives and scattered cutscenes of games past. Lee wrote, produced, and directed Livin’ Da Dream, the framing device for the first half-dozen hours of NBA 2K16’s career mode, like it was a feature film; you’re invited to rewatch it in full on your player’s private practice court after you’re led through the conclusion by enough gameplay. You play Frequency Vibrations, "Freq" for short — that’s your nickname, everyone will call you that no matter what name you actually choose, and it carries over into your post-narrative career, so you might as well get used to it. (You can change it in the options if you’re really desperate, but the game doesn’t point that out.)
You’re a product of the Harlem projects and two loving parents, a fantastic student, and a basketball prodigy. Lee traces your ascent from high school and college stardom to the Big Show alongside your twin / manager CeCe and your troubled best friend Vic Van Lier; without spoiling anything, it’s a story that ends in a tragedy you’ll find almost welcome if you react to these characters the same way I did.
IT'S A CLICHÉ-RIDDEN, SHALLOW, RIDICULOUS MESS
I think Livin’ Da Dream is a cliché-ridden, shallow, ridiculous mess, but that’s not my biggest problem with this version of MyCareer. Enumerating the problems with Lee’s script and characters could gobble up this entire piece, but I’d be missing the forest for the trees. The problem with the development and inclusion of Livin’ Da Dream is that it completely misunderstands the appeal of MyCareer mode in the first place; it results in an oppressive, narrow experience, one at odds with the mode’s actual gameplay and character development.
Bom, a gente cria nosso cara e começa uma história, e nessa história tem seus pais, sua irmã gêmea e um amigo de infância seu que é como se fosse um filho adotivo da família. Só que se você se criar branco, asiático ou smurf não importa, a família é a mesma, um casal negro e sua irmã gêmea é negra. Você é tratado como uma enorme promessa de Harlem, faz os jogos de high school e recebe convites de diversas universidades (bem legal essa parte, apesar de não ter nenhuma universidade de NY, onde seu carinha é conhecidoKobeBryant escreveu:O que tá rolando no MyCarrer, Maik? Não comprei ainda o jogo e não tá nos planos por um bom tempo, mas fiquei bem curioso como o Spike Lee cagou tudo hahaMaikson escreveu:Minha nossa, essa história do MyCareer (MyPlayer) do NBA 2K16 feita pelo Spike Lee é lamentável e tem tanta coisa sem sentido que nem vale a pena mencionar. É muito ruim ter que aguentar o primeiro ano de novato na NBA, isso deu uma bela cagada com o modo. Agora cheguei no segundo ano e parece ser igual ao que era no 2K14, o último que joguei.
O FIFA 16 na carreira tá meio cagado também, mas só pela forma que a IA joga... Espero que tenha um patch pra isso, tem muita gente reclamando. Eles trocam passes demais, chega a irritar, parece que quase todo time joga como o Barcelona de 2009. Fui nos sliders e aumentei o erro de passe pra 60 e pouco ajudou. E nossos jogadores finalizam como o Robinho, enquanto o deles igual ao Batistuta no Winning Eleven 4. Coloquei todos os times brasileiros na liga do Chile (que tem 16 times, o número exato de times brasileiros nessa edição do FIFA) e estou jogando um pseudo brasileirão.
). Os dirigentes da universidade ficam loucos pra te ter no time, conversam pessoalmente e falam o que podem oferecer, eu fui pra Georgetown.
