mata a bola no peito que é uma beleza.

Área destinada a discussões sobre todos os outros esportes.
Uma confusão nas arquibancadas atingiu a partida entre Paraná e Flamengo, nesta quarta-feira, em Curitiba, pela Libertadores. Os dirigentes do clube carioca quase entraram em confronto com torcedores do time tricolor.
Os membros do Flamengo, entre eles Kleber Leite Filho, foram colocados na tribuna de honra do estádio para ver o jogo. O problema é que o espaço se encontra no meio da torcida do Paraná.
Após o Flamengo abrir o placar da partida aos 23min do primeiro tempo, com Renato, os flamenguistas comemoraram o gol. O ato, porém, enfureceu os torcedores do Paraná, que tentaram agredi-los.
Após a confusão, seguranças conseguiram tirar os dirigentes do Flamengo do local. Visivelmente irritados, os cariocas deixaram a tribuna sem falar com ninguém.
foda isso.Briga Fla x Petrobras segue sem solução
Clube ainda precisa obter Certidão Negativa de Débito
LANCEPRESS!
Quando o assunto é dinheiro, o Flamengo vive um momento delicado. Isso porque a principal fonte de receita do clube está paralisada: o contrato de 2007 com a Petrobras, que renderá R$ 15,3 milhões, ainda não está pronto. Para piorar, a solução está longe de acontecer.
O imbróglio: o Flamengo não tem a Certidão Negativa de Débito (CND) com o governo federal e não pode receber recursos de empresa estatal. Para evitar esse problema, os dirigentes do clube tentaram incluir uma empresa intermediária para receber a verba e repassá-la aos cofres do Rubro-Negro. Clube dos 13 e Globo foram as primeiras tentativas. Mas não vingaram.
Nesta quinta-feira, a última tentativa (uma empresa de marketing que, segundo informações, é de pessoas ligadas ao vice-presidente de futebol rubro-negro, Kléber Leite) também não deu certo.
- A nossa situação é gravÃssima. Até agora ainda não temos uma solução para resolver esse problema - admitiu Adalberto Ribeiro, vice jurÃdico do Flamengo.
Mas nem tudo é lamento. Os cerca de R$ 4 milhões referentes ao patrocÃnio dos últimos quatro meses de 2006 já foram liberados pela Petrobrás após a ação movida pelo Sindicato de Funcionários dos Clubes. O dinheiro está na conta da Justiça do Trabalho, na Caixa Econômica, e será transferido para a conta do Fla nas próximas horas.
- Segunda-feira o dinheiro estará na conta dos funcionários - disse Pinheiro, presidente do Sindicato.
O dinheiro será para quitar janeiro. Mas ainda faltará fevereiro.
boaFlamengo pode acertar três novos contratos
Márcio Braga recebe proposta para administrar licenciamento de produtos
LANCEPRESS!
O Flamengo está bem próximo de fechar três novos contratos para tentar desafogar sua situação de dÃvidas. Um deles já está nas mãos do Conselho Deliberativo. Nesta sexta-feira, em um almoço com o presidente Márcio Braga, o presidente da Warner, Richard Parsons, deve entregar uma proposta formal para licenciamento dos produtos com a marca do clube. O São Paulo também deverá receber uma proposta.
Os contratos com a Editora Abril e com o Bonham Group já têm bases conhecidas. A primeira empresa será responsável por publicações de álbuns e revistas do Flamengo. A segunda tentará vender naming rights para associar o nome de marcas ao novo Estádio da Gávea, caso ele seja realmente construÃdo. Márcio Braga considera que os valores serão importantes para dar uma outra dimensão ao clube.
- A Warner é uma das maiores companhias do mundo e só associa a sua marca com grandes clubes. Apenas o Flamengo e o São Paulo foram escolhidos no Brasil - diz o presidente, eufórico.
Segundo a diretoria, o contrato com o Bonham Group é o que poderá render maiores recursos. A expectativa é de que os naming rights possam gerar receita de quatro milhões de dólares por ano - cerca de R$ 8,4 milhão. A empresa teria exclusividade para tentar os patrocÃnios por um ano e meio. Já a Editora Abril deverá pagar R$ 1,35 milhão como garantia mÃnima por quatro anos de contrato.
léo lima tem que jogar muita muita muita bola nos próximos 10 jogos para eu começar a ter alguma simpatia por ele.Confirmado no time titular do Flamengo para o jogo deste domingo, contra o Volta Redonda, o apoiador Léo Lima participou do coletivo desta sexta-feira e teve um bom desempenho, marcando um gol. O jogador confessou que está um pouco ansioso para estrear, mas que vai buscar jogar o futebol que sempre jogou.
- Dos clubes que passei, o maior de todos é o Flamengo. Por causa disso vai dar um friozinho na barriga - disse.
Sobre a oportunidade de poder começar como titular, Léo lima lembrou de Juninho, que conquistou a vaga de Claiton pela atuação no primeiro jogo no returno, contra o Nova Iguaçu.
- O Brasil todo vai ver este jogo e espero mostrar meu futebol dentro de campo. O Juninho ganhou a titularidade em um jogo desses e vou tentar conseguir o mesmo - afirmou.
Eu escrevo uma redação melhor que esse caraClube tenta acertar três novos contratos
Acordos ajudarão clube a desafogar da atual situação de dÃvidas
RIO DE JANEIRO - O Flamengo está bem próximo de fechar três novos contratos para tentar desafogar sua situação de dÃvidas. Um deles já está nas mãos do Conselho Deliberativo. Nesta sexta-feira, em um almoço com o presidente Márcio Braga, o presidente da Warner, Richard Parsons, deve entregar uma proposta formal para licenciamento dos produtos com a marca do clube. O São Paulo também deverá receber uma proposta.
Os contratos com a Editora Abril e com o Bonham Group já têm bases conhecidas. A primeira empresa será responsável por publicações de álbuns e revistas do Flamengo. A segunda tentará vender naming rights para associar o nome de marcas ao novo Estádio da Gávea, caso ele seja realmente construÃdo. Márcio Braga considera que os valores serão importantes para dar uma outra dimensão ao clube.
- A Warner é uma das maiores companhias do mundo e só associa a sua marca com grandes clubes. Apenas o Flamengo e o São Paulo foram escolhidos no Brasil - diz o presidente, eufórico.
Segundo a diretoria, o contrato com o Bonham Group é o que poderá render maiores recursos. A expectativa é de que os naming rights possam gerar receita de quatro milhões de dólares por ano - cerca de R$ 8,4 milhão. A empresa teria exclusividade para tentar os patrocÃnios por um ano e meio. Já a Editora Abril deverá pagar R$ 1,35 milhão como garantia mÃnima por quatro anos de contrato.