Re: TO da Seleção Brasileira

Área destinada a discussões sobre todos os outros esportes.
Nem é tão old. Nas ultimas 48 horas postaram isso umas 6 vezes só.Jumpman23 escreveu:Piadinha que escutei por aí, deve ser olda já
Kaká não está 100% porque 10% é da igreja![]()
Sicker escreveu:Brasil do Kaka like Cleveland do Lebron?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
banco? Alex seria camisa 10, capitão e bateria ate os tiros de meta nesse time...Molina escreveu:Alex do Fenerbahçe seria uma boa para o banco. Jogo de cumpadi entre metrópole e colônia danado
Assessora revela insatisfação de Michel Bastos
Há um, pelo menos um problema na Seleção titular do Brasil, e esse problema foi vocalizado na entrevista coletiva deste domingo. O problema é a surda insatisfação do lateral esquerdo Michel Bastos.
Quem, de maneira surpreendente apresentou o problema foi Marta Fischer, credenciada pela mídia francesa, mas que é, se apresenta como assessora do lateral. E que mesmo assim fez uma pergunta na entrevista. Pergunta que continha uma revelação.
Marta perguntou a Gilberto Silva sobre o isolamento de Michel dentro do campo. Em tom de queixa, indagou porque o jogo tem sido pela direita –com Maicon- e raramente pela esquerda.
A indagação surpreende, e é estranhíssima, a princípio por Marta ser, se apresentar como sendo assessora do jogador -inclusive a mim- e ao mesmo tempo levantar a questão-queixa na entrevista. E dirigida a um dos colegas de Michel, o volante Gilberto Silva.
Mesmo antes da entrevista esta seria uma questão importante; alguns jornalistas haviam recebido informações quanto à insatisfação do lateral esquerdo.
Ele estaria se sentindo isolado e não apenas dentro de campo.
Informações como essas, mesmo que venham de fontes importantes, necessitam de muita confirmação. Este blogueiro fez as perguntas obrigatórias a quem de direito, embora a pergunta da assessora na entrevista já tivesse levantado a lebre.
Despertou, inclusive, a atenção de gente da própria CBF. Ainda durante a coletiva, a conexão Michel Bastos, sua assessora Marta e o questionamento chegou, de maneira reservada, a Gilberto Silva.
Isto tudo se deu fora do campo. Dentro, falam as estatísticas e a cinesiologia, a ciência –chamemos assim- que busca revelar a verdade em um comportamento através do estudo do discurso e da reação corporal, os receptores dos comandos enviados pela mente.
Primeiro, os números da FIFA. Em três partidas na Copa, o Brasil tentou 20 jogadas pela direita e 12 pela esquerda. E Michel Bastos não acertou nenhum dos oito cruzamentos que fez.
Quanto à cinesiologia, note-se o comportamento de Dunga, em especial nos últimos minutos do jogo contra Portugal. Escanteio para o Brasil, Lúcio e Juan subiram para tentar o cabeceio. Michel Bastos ficou encarregado da cobertura.
Ficou, mas posicionou-se depois do meio campo, não antes como queria Dunga. Que gritou, berrou, agachou-se, sapateou, mas com o ruído das vuvuzelas não conseguia a atenção do lateral.
Quando, enfim, Michel ouviu Dunga e para ele virou-se, ouviu uma torrente. Imediatamente recuou para dentro do campo do Brasil, para não ser surpreendido num contra ataque de Cristiano Ronaldo como fora Juan no primeiro tempo.
É certo, visível que Dunga vive o jogo à beira do gramado, vive e age como se estivesse em campo. Foi assim, por exemplo, na Copa das Confederações, na partida de estreia, o 4 a 3 contra o Egito.
Então, à beira do campo, por três vezes Dunga chamou a atenção, cobrou o lateral Kleber. Que começou ali a perder a posição e despedir-se da Copa do Mundo.
Fato é que uma insatisfação foi vocalizada; por inexperiência ou não, mas foi.
Nas atuais condições de concentração extrema da Seleção não há como checar o que seria um outro fato. Depois do jogo, segundo próximos ao lateral, Dunga teria dito a ele para ficar “tranquilo” por ser ele “lateral de confiança” de Dunga.