Draft Brasil

O famoso ditado: Em terra de cego, quem tem olho é rei.

Pra mim, teve espaço devido a falta de concorrência e tbm exigência.

Discordo que o Nezinho não seja talentoso. Isso ele é sim. Culpo mais o trabalho feito pelos comandantes aqui no Brasil.
Fisicamente acho ele muito bom, rápido e boa altura pra posição. Habilidoso com a bola também. O que mata é a falta de leitura de jogo para partidas com o nível mais alto. Aqui num pesa tanto chutar 3-11 de três com seleção de arremesso ridícula, lá fora isso faz diferença.

Para gente.
O Nezinho tem um talento legal, pronto.

Isso nunca fui garantia de nada...
De cada dez decisões dele, sete são erradas. Tem uma mecânica estranha de arremesso e perdeu de forma significativa a velocidade do começo da carreira.
Outra coisa: Não sabe armar o time, nem controlar o tempo.
Além de invadir o garrafão dando cabeçada toda hora.

Foi até longe demais. Jogando pela seleção em torneios importantes. Inclusive se recusando a entrar em quadra, mostrando claramente ego e cabeça de vento.

Faltou treinar alucinadamente as deficiências que citaram.

Raoni_19 escreveu:Para gente.
O Nezinho tem um talento legal, pronto.

Isso nunca fui garantia de nada...
De cada dez decisões dele, sete são erradas. Tem uma mecânica estranha de arremesso e perdeu de forma significativa a velocidade do começo da carreira.
Outra coisa: Não sabe armar o time, nem controlar o tempo.
Além de invadir o garrafão dando cabeçada toda hora.

Foi até longe demais. Jogando pela seleção em torneios importantes. Inclusive se recusando a entrar em quadra, mostrando claramente ego e cabeça de vento.

ahahahahahahhahah

nem lembrava dessa... que foda né, o cara tinha o ego la na pqp. ahahahaha

quem era ele pra se recusar entrar em quadra pela seleção... hahahahah

mas se arrependeu pelo visto.

Nezinho é maluco, gente! Kk

Vale lembrar que no mesmo pré olimpico o Marquinhos pegou o boné e vazou durante a competição também. Época dificil.

Pra mim o grande problema do Nézinho além da já comentada falta de determinados fundamento é a falta de caracteristica própria para um jogador.
O cara jogando como armador queria ser um lateral que corria a beira da linha de tres e ja mandava o coco, confiando em demasia no chute, ~quantas vezes aqui em ribeirão ele não pegava a bola, fazia a transição feito um louco e já chutava sem que ao menos o time estivesse preparado para o rebote, ou como já foi dito aqui, quando abaixava a cabeça e tentava infiltrar dando cabeçada em quem estivesse na frente. Ele quando tinha de armar queria ser o pontuador, quando jogava sem a responsabilidade de armar, podendo assim chutar ele resolvia armar, e até que controlava bem o jogo quando resolvia respirar.
Um fato que reforça a falta de caracteristica propria no jogo dele é a forma como ele muda o arremesse. Já teve época que ele corria, jumpeava com os dois pés sem fazer arco, um tiro reto, depois passou a jumpear em um pé só parado, hoje em dia jumpea na velocidade e em um pé e mão só. As vezes em uma só partida arremessa de várias maneiras.
É como o dkv disse, talvez o cara seja maluco e não regule mesmo, por isso essa inconstancia.

Kiko Boladao escreveu:Vale lembrar que no mesmo pré olimpico o Marquinhos pegou o boné e vazou durante a competição também. Época dificil.

Pra mim o grande problema do Nézinho além da já comentada falta de determinados fundamento é a falta de caracteristica própria para um jogador.
O cara jogando como armador queria ser um lateral que corria a beira da linha de tres e ja mandava o coco, confiando em demasia no chute, ~quantas vezes aqui em ribeirão ele não pegava a bola, fazia a transição feito um louco e já chutava sem que ao menos o time estivesse preparado para o rebote, ou como já foi dito aqui, quando abaixava a cabeça e tentava infiltrar dando cabeçada em quem estivesse na frente. Ele quando tinha de armar queria ser o pontuador, quando jogava sem a responsabilidade de armar, podendo assim chutar ele resolvia armar, e até que controlava bem o jogo quando resolvia respirar.
Um fato que reforça a falta de caracteristica propria no jogo dele é a forma como ele muda o arremesse. Já teve época que ele corria, jumpeava com os dois pés sem fazer arco, um tiro reto, depois passou a jumpear em um pé só parado, hoje em dia jumpea na velocidade e em um pé e mão só. As vezes em uma só partida arremessa de várias maneiras.
É como o dkv disse, talvez o cara seja maluco e não regule mesmo, por isso essa inconstancia.

Faz sentido ser maluco mesmo.
Pensando por esse lado, concordo contigo.

Nossos armadores do basquetebol interno não sabem driblar. (básico do básico do básico do básico do básico do armador)

Isso aí já poda o cara para qualquer desafio um pouquinho mais difícil.

Qualquer coisa técnica que a gente falar do Nezinho, vai esbarrar na demência que ele tem. Rs

Contém vídeo

http://globoesporte.globo.com/sp/mogi-d ... -mogi.html

Contratado pela equipe em janeiro para suprir a saída do pivô Bábby, o atleta de 30 anos veio do Liborno, da Angola. Sidão disputou a última edição do NBB pelo Bauru, depois de construir a maior parte de sua carreira no basquete espanhol e ficar 12 anos longe de sua terra natal.

2 metros e 15 de altura, quase 140kg.

todos esses anos e o cara não teve uma convocação sequer pra qualquer seleção brasileira, mesmo que não seja um primor em qualidade técnica, como pode um cara desse porte físico passar em branco por aqui?

Essa carreira na Espanha e até em Angola me surpreende. Com esse tamanho e saindo tão cedo, deixamos escapar um possível PJ Ramos tapa buraco. Ainda mais naqueles anos duros entre 2006 e 2009.

Raoni_19 escreveu:Essa carreira na Espanha e até em Angola me surpreende. Com esse tamanho e saindo tão cedo, deixamos escapar um possível PJ Ramos tapa buraco. Ainda mais naqueles anos duros entre 2006 e 2009.

Concordo, tbm fiz essa comparação dele com o Ramos no outro tópico.

estranho o cara sair tão jovem daqui (com 18 pra 19 anos) e nunca sequer ter sido lembrado.

Alguns caras que considero do mais alto nível nacional:

Shamell e Joe Smith, que só faltaram fazer chover naquele mundial contra o Olympiacos.

Nico Laprovittola
David Jackson
Manny Quezada
Larry Taylor
David Teague
Martin Osimani
Frederico Kammerichs

também vale mencionar alguns ex-nba como Jeffries e McCants, o segundo que mal chegou a jogar aqui. Mas passaram pelo basquete brasileiro.

Não sei se cravo o Shamell como o melhor, mas o que ele fez na Liga das Américas (MVP) e no Mundial, foi talvez a melhor atuação individual de um jogador de equipes brasileiras que eu vi... depois daquela partida dos 41 pontos do Marcelinho pela sulamericana. Encarou Spanoulis e outros caras de igual pra igual, jogou no limite.



menção honrosa também pro Joe Smith que fez várias bolas difíceis nesse jogo tbm. Esses dois caras botaram o Pinheiros nas costas, senão fossem eles, era uns 30 pontos de diferença na certa.

pro rol dos ex-NBA também tem Bernard Robinson e Eddie Basden

O melhor que eu vi na minha frente foi o Bernard Robinson

O melhor bola por bola, ou seja, aquele que no auge foi o melhor jogador: Rashad McCants.

Esse cara fez 15 pontos por jogo em uma temporada da NBA, jogando 75 jogos e 27 minutos de média. Teve uma rookie season de 8 pontos por jogo, outras duas temporadas mais curtas com 8 e 9 pontos por noite. Em 250 jogos de NBA, são 10 pontos de média, cravados. Não é pouca bosta...

E o cartel não para por aí: NCAA em uma puta universidade reconhecida (North Carolina) com números absurdos: 17, 20 e 16 pontos de média, em cada uma de suas três temporadas. Pick 14th de Draft!

Quando jogou no Brasil foi fracasso? Foi.

Assim como o melhor jogador a pisar numa quadra do NBB foi o Barbosa mesmo, apesar de terem sido apenas 14 jogos.

Então eu não respondi a pergunta... Bernard Robinson é outro que bola por bola voa.

Kammerichs, Osimani e Quezada são os gringos com mais cartel.

Agora, respondendo a pergunta, os que mais jogaram por aqui: Shamell ou Larry Taylor. Qualquer um tá bem escolhido. Vou de Larry, pela naturalização, pela boa Olimpíada em 2012 e por ser um cara que mudou muita coisa por aqui.

Kammerichs, boa lembrança.

Fico com ele e Robinson.