Draft Brasil

FIBA Américas sabe criar um produto... Todo o torneio teve estética boa.

Quanto ao jogo: ruim.
O investimento brasileiro deve ser o triplo... O jogo devia ser três vezes superior então. Muita bola forçada e tal. Humberto pelo menos me animou.

Raoni_19 escreveu:FIBA Américas sabe criar um produto... Todo o torneio teve estética boa.

Quanto ao jogo: ruim.
O investimento brasileiro deve ser o triplo... O jogo devia ser três vezes superior então. Muita bola forçada e tal. Humberto pelo menos me animou.

fez bom torneio mesmo. Já tá pronto pra jogar bastantes minutos nesse nbb.

reprise é hoje as 23h30 no canal 2.

Humberto grata surpresa.
Duvidava um pouco pelo que vi na NBB. Mas ontem jogou bem. Muitas vezes melhor que o Tavernari!
Créditos para o Mellini que acreditou rsrs.

Humberto além dos 11 pontos pegou 5 rebotes

a mecânica de chute dele é bacana, a bola faz a curvatura certinha la no alto.

na semi-final ele contribuiu com 10 pontos e 2 rebotes

ambas partidas com fg alto.

enfim ele jogou como veterano, gostei.

só não sei o que esse cara é ao certo, armador ele não é... carrega a bola as vezes mas tem mais cara de ser ala (2). Até que não é tão baixo pra posição tem 1,94. Mais alto que o Barbosa por ex, ta na altura do Shamell.

Humbert é combo-guard, Ganso, pode jogar tanto de armador (1) como de escolta, na 2. Eu prefiro ele jogando de armador, carregando a bola e tal, acho que ele, se bem trabalhado, pode aproveitar melhor seus dotes físicos jogando nessa posição, enfrentando na grande maioria das vezes adversários mais baixos. Ele me lembra muito o Leandrinho! Mas o que eu mais gostei dele ontem foi a tranquilidade com que jogou, fez uma boa partida apesar da pressão absurda que a torcida do Flamengo fez durante toda a partida. Ele errou dois lances livres cruciais no final do jogo, mas merece créditos pela maturidade que apresentou no jogo, não tremeu!

Agora, Tavernani foi lamentável. Esse gordinho só sabe queimar arremesso, tudo forçado... é lamentável ver um "shooter" que não se movimenta fora da bola! O pior é o Caboclo perder espaço na rotação pra um cara como esse.

No mais, vitória mais do que merecida do Flamengo, bem mais time que o Pinheiros e soube aproveitar a pressão da torcida (que foi o grande destaque da partida). Pinheiros não podia vencer, ainda mais com um treinador que no último tempo técnico da partida deixa a prancheta pro seu assistente e fica apenas observando na hora mais crucial da partida. Lamentável ouvir do Murtari pro Shammel "coloca a bola debaixo do braço e decide", o time não tem padrão tático nenhum e esse basquete na presepada é temerário. Não que o Flamengo seja um primor nesse quesito, mas dá um banho no Pinheiros e seu jogo peladeiro.

Pois é o que já foi dito aqui. Pinheiros é individualismo puro dos americanos, Taverani plantado pra chutar de 3, e alguma coisa que sobra pros pivôs.

ia te falar isso do Humberto e do Leandrinho

o jeito de correr e conduzir bola do Humberto é idêntico ao do Barbosa... só a qualidade de jogo que ainda são distantes né.

o Shamell poderia estar jogando na ACB, em ligas de primeira se quisesse. O cara terminou com 25,5ppg essa LDA, teve 26,5ppg nas duas partidas contra olimpiacos ano passado etc. O Brasil errou ao naturalizar o Larry, até nisso o pessoal daqui erra. Parecia a decisão acertada na época.

Mas acho que foi a decisão certa na época sim, Ganso. Naquele momento o Brasil tinha uma deficiência grave na reserva do Huertas, e o Larry tava jogando o melhor basquete da sua carreira. Engraçado que depois que se naturalizou o basquete dele deu uma boa caída, mas pro momento era melhor naturalizar o Larry do que o Shammel, que provavelmente não teria espaço devido ao número de alas da seleção.

Só que hoje, realmente, o Shammel tem jogando muito mais que o Larry. Tecnicamente ele sobra demais aqui, também acho que ele poderia jogar em uma liga superior sem problemas.

Mellinari escreveu:Mas acho que foi a decisão certa na época sim, Ganso. Naquele momento o Brasil tinha uma deficiência grave na reserva do Huertas, e o Larry tava jogando o melhor basquete da sua carreira. Engraçado que depois que se naturalizou o basquete dele deu uma boa caída, mas pro momento era melhor naturalizar o Larry do que o Shammel, que provavelmente não teria espaço devido ao número de alas da seleção.

Só que hoje, realmente, o Shammel tem jogando muito mais que o Larry. Tecnicamente ele sobra demais aqui, também acho que ele poderia jogar em uma liga superior sem problemas.

Ele seria um cara de rotação (e olhe lá) em ligas pra cima aí.

Não se deixem enganar basta ver o que fizeram Marcelinho, Alex e Murilo quando foram até a Europa e todos foram no auge.
E deu no que deu ...

Obs: Alex, que pra mim é o melhor desta geração que se fez no Brasil, ainda conseguiu algum destaque.

Os outros dois ...

Mellinari escreveu:Mas acho que foi a decisão certa na época sim, Ganso. Naquele momento o Brasil tinha uma deficiência grave na reserva do Huertas, e o Larry tava jogando o melhor basquete da sua carreira. Engraçado que depois que se naturalizou o basquete dele deu uma boa caída, mas pro momento era melhor naturalizar o Larry do que o Shammel, que provavelmente não teria espaço devido ao número de alas da seleção.

Só que hoje, realmente, o Shammel tem jogando muito mais que o Larry. Tecnicamente ele sobra demais aqui, também acho que ele poderia jogar em uma liga superior sem problemas.

Não é que naturalizando caiu. É que naturalizando, tu viu ele jogando contra EUA, Espanha, Croácia, Argentina, etc.
A coisa é bem diferente do que jogar contra Araraquara, Rio Claro e Americana.

Quanto ao Humberto: Excelente leitura do Mellini. Vejo exatamente assim... É combo guard. Qual posição será a preferencial? Só o tempo dirá.
Ele tem boa altura (1,94m) e pode jogar na dois sem problemas. Mas se conseguir ler bem o jogo, tornando-se um armador em pelo menos 50% do tempo que esteja em quadra, brilhará bastante em nível mais alto pela boa condução aliada ao físico.

Sim Raoni, é bem diferente mesmo, sem dúvidas. Mas a queda do Larry foi justamente contra Araraquara, Rio Claro, Americana... em nível de seleções era óbvio que ele não conseguiria repetir as atuações dominantes que vinha tendo no Brasil até se naturalizar. Mas parece que a idade pesou, pq ele hoje é um jogador bem inferior do que era antes de "virar" brasileiro.

Mellinari escreveu:Sim Raoni, é bem diferente mesmo, sem dúvidas. Mas a queda do Larry foi justamente contra Araraquara, Rio Claro, Americana... em nível de seleções era óbvio que ele não conseguiria repetir as atuações dominantes que vinha tendo no Brasil até se naturalizar. Mas parece que a idade pesou, pq ele hoje é um jogador bem inferior do que era antes de "virar" brasileiro.

Eu discordo um pouco. Eu até concordo que houve uma queda no nível doméstico, entretanto, isso também se deve ao "foco defensivo" que se criou em torno do Larry. O cara virou um jogador com muito nome, ou seja, era evidente que iriam marcá-lo de todas as maneiras. Ele era quase imparável em certa época, isso acaba pra todos.

Quanto ao lance de cair o nível, não vi assim pela seleção. Estamos falando de um cara que fez 5 pontos por jogo com apenas 12 minutos em Londres.
Incluindo 12 pontos em 17 minutos contra a Rússia. Esse que seria o jogo mais importante da campanha se não houvesse perdido e mesmo sendo, foi das nossas melhores atuações em tempos.

Acho que o papel dele foi cumprido.

Mas cara, nas duas temporadas em que o Larry foi dominante (e virou o "alienígena") o jogo do Bauru dependia quase que exclusivamente dele. Ele era o grande nome do time, tinha toda a defesa concentrada em cima dele e mesmo assim fazia jogos absurdos. Talvez seja coincidencia, mas logo após Londres o nível doméstico dele caiu. Tem vários fatores aí para serem analisados, hoje o Bauru tem bem mais profundidade e peças de qualidade (Fischerzinho assumindo a condução do time, Murilo como foco dentro do garrafão, etc) e talvez por isso o Larry não precise repetir aquelas atuações exuberantes de outrora.

Eu concordo que em Londres ele cumpriu seu papel (começou tímido na preparação mas acabou achando seu espaço e contribuindo bem), mas acho que a naturalização e as Olimpíadas acabaram cendo um "marco temporal" dessa queda de rendimento, não o motivo. Entende?

Médias do Larry em 2011/12 no NBB: 21,3 pontos, 5,5 rebotes, 6,4 assistências e 1,8 roubos de bola em 34 minutos
Nessa temporada: 15,5 pontos, 5,3 rebotes, 3,4 assistências e 1,2 roubos em 31 minutos

Tem uma queda nítida aí, principalmente na pontuação e nas assistências. Mas acho que a questão seja mais como eu disse, hoje o time não depende mais tanto dele como antigamente, logo, é natural que os números e o impacto dele em Bauru seja menor do que antigamente.

Eu acho que a idade e o fato do time ter mais opções contribuíram para ele cair nas estatísticas.

Gosto muito do Larry, dos mais talentosos gringos que vi por aqui. Seria bom trazer mais deste tipo e menos do tipo que alguns times tem trazido.


Obs: Holloway é um baita achado hein ? Tenho restrições ao cara do Sorocaba lá ... mas ele ou quem o assessora traz gente de qualidade.

Mellinari escreveu:Mas cara, nas duas temporadas em que o Larry foi dominante (e virou o "alienígena") o jogo do Bauru dependia quase que exclusivamente dele. Ele era o grande nome do time, tinha toda a defesa concentrada em cima dele e mesmo assim fazia jogos absurdos. Talvez seja coincidencia, mas logo após Londres o nível doméstico dele caiu. Tem vários fatores aí para serem analisados, hoje o Bauru tem bem mais profundidade e peças de qualidade (Fischerzinho assumindo a condução do time, Murilo como foco dentro do garrafão, etc) e talvez por isso o Larry não precise repetir aquelas atuações exuberantes de outrora.

Eu concordo que em Londres ele cumpriu seu papel (começou tímido na preparação mas acabou achando seu espaço e contribuindo bem), mas acho que a naturalização e as Olimpíadas acabaram cendo um "marco temporal" dessa queda de rendimento, não o motivo. Entende?

Médias do Larry em 2011/12 no NBB: 21,3 pontos, 5,5 rebotes, 6,4 assistências e 1,8 roubos de bola em 34 minutos
Nessa temporada: 15,5 pontos, 5,3 rebotes, 3,4 assistências e 1,2 roubos em 31 minutos

Tem uma queda nítida aí, principalmente na pontuação e nas assistências. Mas acho que a questão seja mais como eu disse, hoje o time não depende mais tanto dele como antigamente, logo, é natural que os números e o impacto dele em Bauru seja menor do que antigamente.

Além da idade pesando, quando tu deixa de ser o cara do time, sobram menos bolas. O Larry era O BAURU. Ele chutava tudo, tudo era desenhado pra ele, ele não armava pra ninguém. Isso mudou né?
E reflete na pontuação.

Mas estamos de acordo em linhas gerais.

Joe Smith faz 37 anos esse ano...

tem muita rodagem e já foi até MVP de allstar da eurocup

naquela partida enfretou Loncar, De Colo e Tomic.

Spartak St. Petersburg em 2007-2008

alguns anos de Liga italiana e foi cestinha do campeonato argentino em 2012.

jogador bem bacana, pena que o Brasil só importa esses caras quando estão em final da carreira.

partidaça do Larry, talvez a melhor que ele já fez aqui.

parecia um cara de NBA inserido num jogo de NBB... tava com o capeta o cara naquele dia! kkkkk